quinta-feira, 2 de julho de 2009

TEXTOS DOS MEUS ALUNOS 6º A e B - 2009

A Sereia e o Príncipe
Era uma vez uma sereia que sonhava em casar-se com um lindo príncipe, sua mãe dava
maior força, mais seu pai sempre falava:
─ Você nasceu sereia e vai morrer
sereia!
Um belo dia a sereia decidiu subir até a superfície, chegando lá,
encontrou um lindo rapaz, triste e desanimado; então a sereia nadou até ele, e
perguntou.
─ Por que está triste lindo rapaz?
O rapaz então levou um
imenso susto, e respondeu:
─ Eu não tenho amigos, só pessoas ao meu redor me
chamando de príncipe.
A sereia ficou muito feliz porque, o seu sonho era
casar com um príncipe, e para agradar o lindo rapaz falou:
─ Não fique
triste, agora você tem uma amiga!
Ao ouvir o que a sereia disse, o rapaz
pulou de alegria.
No dia seguinte o rapaz foi até o mar encontrar sua amiga e
não demorou muito a sereia chegou.
Ao passar dos anos o príncipe e a sereia
começaram a se gostar, o príncipe então resolveu perguntar à sereia:
─ Você
aceita casar comigo?
A sereia sem pensar logo respondeu:
─ Sim, aceito.
Ao perceber o que havia respondido , a sereia logo falou ao príncipe que não
podia se casar, pois ela era uma sereia.
Muito triste o príncipe voltou para
seu castelo.
A sereia inconformada foi procurar a fada das sereias e pedi-la
que a transformasse em ser humano. A fada como gostava da sereia falou que ia
realizar o seu pedido com uma condição. “─ Os seus pais têm que aceitar a sua
decisão.”
A sereia então foi até sua mãe e contou tudo o que estava
acontecendo, ela ficou muito feliz por sua filha ter encontrado o seu grande
amor. Seu pai ao saber da notícia não gostou nada da ideia, mas a mãe da sereia
o convenceu.
A fada então realizou o pedido.
O príncipe e a sereia
casaram e os dois viveram felizes para sempre.

COSTA, Gabriella Neres da. Escola Don Fernando, 6º:A.2009







quarta-feira, 10 de junho de 2009

O QUE É HIPERTEXTO

Hipertexto é um texto que vai além do texto, como o próprio nome diz HIPERTEXTO, é o texto que dá ao leitor a oportunidade de percorrer por vários caminhos através dos vários links, fazendo com que estes se distanxciem da linealidade da página que se parece mais com uma rede.




A evolução da escrita
O ciberespaço e a cibercultura
O hipertexto
A reinvenção da sala de aula
Bibliografia
SILVA afirma que hoje, devido a cibercultura, existe um novo espectador: menos passivo diante da mensagem mais aberta à sua intervenção. Essa mudança significa emergência de um novo leitor. Não mais aquele que segue as páginas do livro de modo unitário e contínuo, mas aquele que salta de um ponto a outro fazendo seu próprio roteiro de leitura interdisciplinar.
É evidente que, as afirmações acima somente poderiam ser feitas se tomarmos como objeto de estudo o hipertexto.
Segundo RAMAL, hipertexto é, como o próprio nome diz, algo que está numa posição superior à de texto, que vai além do texto. Dentro do hipertexto existem vários links, que permitem tecer o caminho para outras janelas, conectando algumas expressões com novos textos, fazendo com que estes se distanciem da linearidade da página e se pareçam mais com uma rede.
Se tomarmos como exemplo a Internet, cada website é um hipertexto, pois os links das páginas fazem com que fragmentos de textos se unam a outros, deixando a cargo do leitor a formação de seu próprio texto.
RAMAL ainda argumenta dizendo que cada percurso textual é tecido de maneira original e única pelo leitor cibernético. Não existiria, portanto, um único leitor, mas sim um sujeito coletivo, numa única reunião e interação de consciências que produzem conhecimento e navegam juntas.
SILVA também contribui para a idéia do texto coletivo, afirmando que comunicar supõe participar. E participar significa interferir, modificar a mensagem. Sendo assim, a participação coletiva significaria interação colaborativa ou co-criação. Aprender entender-se-ia a participação ativa na construção do conhecimento.
Com base neste conceito formado do hipertexto, RAMAL ainda apresenta modelos de subversões causadas por esta tecnologia em diversos níveis da aplicação da escrita:
1) O hipertexto é subversivo em relação ao monologismo: construído na soma de muitas mãos e aberto para todos os links e sentidos possíveis. O hipertexto contemporâneo é, de certo modo, uma versão da polifonia que Bakhlin buscava.
2) O hipertexto é subversivo em relação ao autor e leitor: no momento em que desejarmos poderemos reescrever os caminhos do texto, optando por outras vias. Subverte-se, portanto, a noção de autoria.
3) O hipertexto é subversivo com relação a linearidade: linearidade esta que teve como data de nascimento o aparecimento da escrita. Se a marca do início determina a forma de construção da narrativa, poderíamos dizer que, sem um princípio único, várias narrativas seriam possíveis.Ou seja, cada texto termina com a abertura para outros textos afins.
4) O hipertexto é subversivo a forma: pois amplia os recursos expressivos do texto escrito na possibilidade de articular imagens, palavras e sons.
5) O hipertexto é subversivo a postura física do leitor: desde o texto em rolo, que ocupava as duas mãos para se poder realizar uma leitura linear e seqüencial, onde a revisão de determinados trechos era uma dificuldade constante, passando por livros encadernados permitindo virar páginas, mas ainda sem perder o senso de linearidade, até chegarmos ao hipertexto, um texto totalmente maleável, com sua visibilidade anunciada através de janelas e múltiplas caixas de texto
http://br.geocities.com/giulianoforgiarini/hipertexto/hipertexto.htm

domingo, 30 de novembro de 2008



"Cada sabe anar a seu modo; o modo pouco importa; o essencial é que saiba amar."

Machado de Assis

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Vitórias


LinkAs nossa vitórias dependem sempre da coragem com que começamos cada empreendimento. Paulo Coelho